SINDUECE

Docentes se somam ao Grito dos Excluídos no 7 setembro em mais um ato pelo Fora Bolsonaro

O 7 de setembro é um dia tradicional da luta popular pela realização do Grito dos Excluídos, que acontece desde 1995. Neste ano, a marcha ganhou ainda mais sentido pelo difícil momento que estamos atravessando no Brasil, com o aumento da precarização da vida da classe trabalhadora, escalada da violência e ameaças à democracia impetradas pelo governo Bolsonaro. Em todo o país, docentes se juntaram a outras categorias de trabalhadoras e trabalhadores, estudantes, militantes de vários movimentos sociais, sindicais e populares na ocupação das ruas.

Nesse ano, o Grito teve como mote “Vida em primeiro lugar! Na luta por participação popular, saúde, comida, moradia, trabalho e renda, já!”. Em Fortaleza, o ato saiu da Praça da Cruz Grande, percorreu a Serrinha e terminou na Lagoa da Parangaba. Todas as seções sindicais do ANDES-SN no estado estavam representadas, em uma unidade da categoria docente na marcha em defesa dos trabalhadores, da Educação, das minorias e dos direitos sociais.

Além de pedirem o Fora Bolsonaro e Mourão, os atos cobraram “Vacina no Braço e Comida no prato” e também lembraram os mais de 580 mil brasileiros e brasileiras mortos pela Covid-19, pela gestão negligente do governo federal desde o início da pandemia. Mais de 80 cidades registaram manifestações em defesa da vida, contra a carestia e a situação de miséria que atingem a população, contra o desmonte dos serviços públicos e a destruição dos direitos sociais. Os e as manifestantes também se posicionaram contra a privatização da Eletrobras, dos Correios e as demais empresas públicas, e em defesa da soberania nacional.

Pela manhã, o ANDES-SN realizou uma transmissão ao vivo, conduzida pela diretora do ANDES-SN Zuleide Queiroz e pelo diretor Osvaldo Coggiola, com análises políticas e participação de representantes de várias seções sindicais diretamente dos atos em suas cidades. Assista:

Com texto da ascom do ANDES-SN.

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